Amigo

>> sexta-feira, janeiro 16, 2009

E liberto minha alma.
A leveza desse instante
Devolve-me o brilho radiante
Que perdi quando tu dizias que me amava.

Meus olhos podem ver

Minhas mãos podem tocar
Sinto o cheiro dessa noite
Inundada de luar

Amigo meu és precioso
Só não soube me amar
Não existe outra manhã
Eu não vou mais me entregar

E liberto a minha alma
Nada pára de crescer
Nascem asas bem graúdas
É no céu que vou morrer

3 comentários:

Anônimo 16/1/09  

Eu acredito!
Acredito que esse ser deve ser maravilhoso...

Consultora Sentimental 19/1/09  

tomara

Anônimo 27/1/09  

Linda poesia! Adorei, principalmente a primeira estrofe. Mas a leveza do ser é insustentável por muito tempo (para parafrasear um certo livro) e o amor é um peso que adoramos carregar. Somos masoquistas mesmo.

Grande beijo!
Alanna!

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