Amigo
>> sexta-feira, janeiro 16, 2009
E liberto minha alma.
A leveza desse instante
Devolve-me o brilho radiante
Que perdi quando tu dizias que me amava.
Meus olhos podem ver
Minhas mãos podem tocar
Sinto o cheiro dessa noite
Inundada de luar
Amigo meu és precioso
Só não soube me amar
Não existe outra manhã
Eu não vou mais me entregar
E liberto a minha alma
Nada pára de crescer
Nascem asas bem graúdas
É no céu que vou morrer
A leveza desse instante
Devolve-me o brilho radiante
Que perdi quando tu dizias que me amava.
Meus olhos podem ver
Minhas mãos podem tocar
Sinto o cheiro dessa noite
Inundada de luar
Amigo meu és precioso
Só não soube me amar
Não existe outra manhã
Eu não vou mais me entregar
E liberto a minha alma
Nada pára de crescer
Nascem asas bem graúdas
É no céu que vou morrer
3 comentários:
Eu acredito!
Acredito que esse ser deve ser maravilhoso...
tomara
Linda poesia! Adorei, principalmente a primeira estrofe. Mas a leveza do ser é insustentável por muito tempo (para parafrasear um certo livro) e o amor é um peso que adoramos carregar. Somos masoquistas mesmo.
Grande beijo!
Alanna!
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