A Bruxa e o E.t.
>> quarta-feira, outubro 08, 2008
É uma quase-paixão. Sabe como é isso? O clima aconteceu, nossos anjos fizeram amizade e confabularam um encontro nada fenomenal, mas muito autêntico porque inusitado. Ao menos pra mim. Eu fui querendo mais disso. Confesso que gostei e que gosto ainda(?). Não precisou dizer nada, só olhares. Até a respiração muda quando olho pra ele. A gente fica assim meio boboca, né? A humanidade vem à tona.
Não sei se ele me quer como amiga, ou se me quer como amante. Na verdade sei somente que ele existe. Desconheço o finito e o infinito que fazem parte dele.
Todo apaixonado acha que agora encontrou o amor de sua vida. Mas ele não é o amor da minha vida. Não estou apaixonada, quase. (rsrs).
Nessa historieta sou uma bruxa e ele é um ser de um planeta distante. Somos incompetentes talvez porque ele tenha medo de andar, parece que pisa em estrelas. Talvez porque eu tenha medo de ser enfeitiçada e perder meus poderes sobrenaturais.
Pensei que essa relação que ficou mais no mundo das idéias virasse algo que eu pudesse tocar. Ainda não.
È desconfortável imaginar que poderei ser vítima de sentimentos transitórios, bem típicos dos dias atuais. Projetei nele certa constância. Mas projeções são muito vulneráveis e só criam expectativas.
Está acabando?Você ainda não veio e não ligou. Nessa nossa disputa eu não quero saber. Você vai desdenhar e vai perder. Não queria ser competitiva nem agressiva. Ao contrário, gostaria de fazer você conhecer o paraíso(eu sei fazer isso!). Tenho que dizer. A paixão sobrevive de idealizações, de prazer, é infantil. O amor sobrevive de realidade de desejo.
A nossa infância já passou meu amado. . .
Não sei se ele me quer como amiga, ou se me quer como amante. Na verdade sei somente que ele existe. Desconheço o finito e o infinito que fazem parte dele.
Todo apaixonado acha que agora encontrou o amor de sua vida. Mas ele não é o amor da minha vida. Não estou apaixonada, quase. (rsrs).
Nessa historieta sou uma bruxa e ele é um ser de um planeta distante. Somos incompetentes talvez porque ele tenha medo de andar, parece que pisa em estrelas. Talvez porque eu tenha medo de ser enfeitiçada e perder meus poderes sobrenaturais.
Pensei que essa relação que ficou mais no mundo das idéias virasse algo que eu pudesse tocar. Ainda não.
È desconfortável imaginar que poderei ser vítima de sentimentos transitórios, bem típicos dos dias atuais. Projetei nele certa constância. Mas projeções são muito vulneráveis e só criam expectativas.
Está acabando?Você ainda não veio e não ligou. Nessa nossa disputa eu não quero saber. Você vai desdenhar e vai perder. Não queria ser competitiva nem agressiva. Ao contrário, gostaria de fazer você conhecer o paraíso(eu sei fazer isso!). Tenho que dizer. A paixão sobrevive de idealizações, de prazer, é infantil. O amor sobrevive de realidade de desejo.
A nossa infância já passou meu amado. . .
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