Pra arrumar um homi

>> sexta-feira, outubro 31, 2008


"Vc corta o pentelho com uma gilete virgem com a mão esquerda, deixa dormir do lado de fora da casa p pegar um sereno, e dpois pode só fz o chá!"

Foi uma amiga asiática(Botelho) que passou este feitiço para conquistar qualquer homem a qualquer hora. Ela garante o sucesso da simpatia mas adverte que os pentelhos podem causar alergia.
Mulheres que ainda não conseguiram amarrar um homem, essa é a oportunidade!Tem que ser de hoje pra amanhã. O 31 de outubro tem dessas coisas. . .
Eu vou fazer o meu chá e minha vítima que aguarde!!!Feliz dia das bruxas!!!

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Era uma vez o amor

>> sexta-feira, outubro 24, 2008

Se existe fidelidade?
É uma resposta bastante complexa e muito simples também. Como estamos no mundo aonde tudo é relativizado, digo a você que vai depender. Minhas certezas vivem flutuando entre o divino ideal e a realidade infernal. Sinto-me hoje como Madame Bovary de Gustave Flaubert. Idéias pseudo–românticas na vida real nos trazem este cenário: pessoas educadas sob o domínio de falsos ideais e, depois da decepção inevitável, ficamos roídos pelo ressentimento. É assim que a desiludida Madame Bovary, triste heroína do romance de Flaubert, viveu(e vive até hoje em muitas mulheres que ainda sonham com o companheiro perfeito).
Madame Bovary é o primeiro romance realista da história francesa. Flaubert escreve este romance como uma “ficção experimental”. Experiências baseadas em fatos reais.
Encontrei minha própria mentalidade de romântica fracassada nessa personagem. Ela era uma bela sonhadora que se casou com um estúpido médico. Frustrada manteve relações eróticas com outro homem e teve muitas outras aventuras que definitivamente macularam aquele coração tão simples, tão vulgar, tão idealizador.
Nem todos os homens são Hamlets ou Dom Quixotes, e nem todas as mulheres são Emma Bovary, mas sempre existirão representantes desses protótipos. “Emma Bovary Ces’t réalité.”
Somos mocinhas sonhadoras, românticas, acreditando no que as nossas leituras medíocres nos contam sobre a felicidade pelo amor. A decepção é inevitável. Logo nos assaltam as aventuras adulterosas. Desespero. Suicídio. História triste e sórdida.

Posso até ser dramática, mas a minha história não vai terminar assim. Ao contrário, quero muita vida para amar todos os amantes que encontrar. Essa é a alternativa sensata. Talvez seja melhor mesmo deixar essa baboseira de príncipe encantado. Vou ser fiel. Mas a que mesmo???

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Quem lava minhas calcinhas sou eu.

E você cara leitora? Como você procede no próprio infinito particular?
Tira a roupa, joga no cesto, vai tomar banho e deixa a calcinha pendurada na torneira do chuveiro?
Mau hábito. Se você quer conquistar o homem da sua vida todos os dias(sim porque tem que ser um hábito pra virar prazer ) vai ter que rever sua etiqueta doméstica íntima.
Caríssima o seu infinito particular é você e mais nada e mais tudo ao seu redor. Existem coisas abomináveis que fazem parte da gente, é inegável. Mas essas coisas não se devem alimentar, pois elas viram monstros que comem gente e gente que a gente gosta, entende?
Atenção em como gerir o infinito particular! Conquiste cada vez mais espaço nesse infinito.
Livre-se das calcinhas!!!

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As sacanagens de um selecionadoR

Eu conheço um cara assim. Sacana que se auto-intitula Selecionador. É um sacana gostoso, devo comentar, mas é um sacana. As mulheres cada vez mais gostam desse tipo de homem, mas só gostam pra sacanear mesmo. Acabei descobrindo o grande lance do ser ‘selecionador’. Acompanhem o meu raciocínio, fêmeas de plantão. Ele é sacana. As mulheres usam cada vez mais homens sacanas. Eles se deixam ser usados. Mas são muitas as mulheres. Logo para ser um sacana em atividade, deve ser um selecionador. Isso funciona apenas para massagear o ego amargurado desses sacanas.
Pobre de ti corpo sem alma! Dizes que comes, dizes que gozas, dizes que pecas com as mulheres mais fantásticas do mundo de São Luís do Maranhão. Eu acredito. É por isso que você sabe assim tão bem o que uma mulher quer. E por falar nisso, vamos marcar o nosso próximo encontro para sacanear? Prometo que atenderei aos reclames de tua repugnante e ‘rigorosa’ seleção do sexo. Eu farei aquilo que só eu sei fazer. . .topas? As 11 da noite no próximo sábado. Combinado!

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Achei você no meu jardim




Foi assim num dia comum e sem grandes promessas que encontrei o inesperado:você.
Eu sempre passei naquele lugar e o freqüentava até automaticamente. Foi quando resolvi passar no meu jardim que já precisava ser regado, havia tempo que não andava mais lá, encontrei uma flor diferente. Ela estava um pouco desidratada. O susto maior levei quando me aproximando dela pra verificar de que tipo se tratava, ela disse: eu percebo você. Minha nossa! A flor falou comigo ou estou ficando louca (mais?). Realmente falou. Realmente me tornei um pouco mais louca a partir daquele dia. Então fui ouvindo o que ela tinha pra me dizer e me acostumei àquela conversa prazerosa que foi se tornando um hábito gostoso. Resolvi isso, tê-la como um hábito pra mim. Ela me disse que os relacionamentos começam com o prazer e seguem como um hábito. Mas nesse caso considero que as duas coisas podem andar juntas. Outra revelação: a flor é um homem. E ele veio assim pra mim sem explicações metafísicas. Descrever isso tudo é transgredir muitas regras lógicas, talvez você n me entenda. Eu já sou dele sem ele saber. Um beijo e depois outro beijo. Longo, delicioso, cheio de desejos e estrelas. Calor! Quero isso pra mim. Ele me deixou. Fiquei sem ar.

Corri pro mar e respirei profundamente aquele momento que se prolongou por dias. Consigo viver a mesma sensação por tempo indeterminado.
A flor? Onde está a flor? Acordei e vi que no meu jardim só restava uma pétala do que foi o que poderia ter sido. Ele se foi. Descoloriu o meu jardim. Mas ainda terei outra oportunidade. Sei que verei um desses pores-de -sol maravilhosos do mês de outubro ao lado dele. Sei que essa flor urbana demais vai nascer novamente no meu jardim. Eu sei. I know that you want. . .

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Simplesmente VB

>> sexta-feira, outubro 17, 2008

O primeiro nome dela é simplesmente. Agora está longe, na Irlanda. Ela ama com todo o amor que tem no coração e sonha como uma menina. Já foi atriz, cantora, produtora e um monte de coisas. Vai ser feliz agora. Essa é a profissão dela, buscar, alcançar, conseguir. Nunca vi ninguém assim depois que ela foi morar do outro lado do atlântico. Ela mora longe agora. . .
Se vai voltar eu não sei. Sei de gente que é louco por ela. Tem casamento esperando no Brasil, não adiantará fugir. Simplesmente, não adianta! A Irlanda pode esperar pra lua-de-mel.
O seu destino é esse e o amor vai aonde você for querida.
Mas não esqueça de trazer um irlandês maravilhoso pra mim, viu?

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Ela vai casar

>> sexta-feira, outubro 10, 2008



Ela veio de mansinho, toda alegre e cuidadosa e falou pra mim: “eu vou casar!” Nem sei que cara eu fiz, mas nos congratulamos pela novidade. Só depois a ficha caiu. Ouvia um instrumental de piano no meu quarto e, a cada nota musical, uma lágrima surgia. Eu chorei! Ela vai casar e o mundo mudou depois dessa notícia. A menina zangada não vai mais morar comigo, nem brigar, nem me chamar de chata. Roubaram-na de mim. Foi o amor, esse ladrão tão astuto. A ordem natural das coisas... natural? Para ela que tem a vocação matrimonial nas veias, sim. Não falarei mais nada. Não vou macular esse momento especial com minhas teorias sobre casamento. Apenas estarei ao lado dela suportando os derradeiros chiliques de irmã-que-ainda-mora-comigo e sorrindo muito das loucuras que compartilhamos dia-a-dia. Tenho 1 ano pra aproveitar tudo isso. Tenho um ano pra me adaptar.
Ela já é feliz e isso me basta. Mil flores pra você ALLINNE!!!!

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Vou comer você!

>> quarta-feira, outubro 08, 2008



Um dia a adolescência passa. Vai passar quando estivermos com 89 anos. Hormônios a flor da pele, desejos, sensações, juventude, bocas. . . Adoro isso tudo!
Crescer não é fácil. Tem sempre o outro lado da moeda. O mundo e a dualidade. Quem vai querer ser gente grande? Alguém por favor!? Eu nunca quis. Aliás, fantasio até hoje que sou a fada Sininho e que me casarei com Peter Pan. Mas sendo criança me apaixono. Isso não deveria acontecer! Eu não quero me apaixonar, mudar meus hábitos, submeter-me, não quero me enganar. . .

Sempre tem o lobo mau e eu sempre figuro como a idiota da chapeuzinho vermelho. Ainda bem que percebo o quanto antes que só querem me comer apenas. Mas um dia eu viro uma loba e vou sair comendo todos os homens que ousarem cruzar meu caminho. Só falta eu superar a minha ética romântica ridícula. Isso vai ser fácil, já tenho quem me ensine. Vou tirar férias de fada-bruxa. Vou comer você!
Serei a loba mais sacana e infantil do mundo!

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A Bruxa e o E.t.



É uma quase-paixão. Sabe como é isso? O clima aconteceu, nossos anjos fizeram amizade e confabularam um encontro nada fenomenal, mas muito autêntico porque inusitado. Ao menos pra mim. Eu fui querendo mais disso. Confesso que gostei e que gosto ainda(?). Não precisou dizer nada, só olhares. Até a respiração muda quando olho pra ele. A gente fica assim meio boboca, né? A humanidade vem à tona.
Não sei se ele me quer como amiga, ou se me quer como amante. Na verdade sei somente que ele existe. Desconheço o finito e o infinito que fazem parte dele.
Todo apaixonado acha que agora encontrou o amor de sua vida. Mas ele não é o amor da minha vida. Não estou apaixonada, quase. (rsrs).
Nessa historieta sou uma bruxa e ele é um ser de um planeta distante. Somos incompetentes talvez porque ele tenha medo de andar, parece que pisa em estrelas. Talvez porque eu tenha medo de ser enfeitiçada e perder meus poderes sobrenaturais.
Pensei que essa relação que ficou mais no mundo das idéias virasse algo que eu pudesse tocar. Ainda não.
È desconfortável imaginar que poderei ser vítima de sentimentos transitórios, bem típicos dos dias atuais. Projetei nele certa constância. Mas projeções são muito vulneráveis e só criam expectativas.
Está acabando?Você ainda não veio e não ligou. Nessa nossa disputa eu não quero saber. Você vai desdenhar e vai perder. Não queria ser competitiva nem agressiva. Ao contrário, gostaria de fazer você conhecer o paraíso(eu sei fazer isso!). Tenho que dizer. A paixão sobrevive de idealizações, de prazer, é infantil. O amor sobrevive de realidade de desejo.
A nossa infância já passou meu amado. . .

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BEIJAR PASSA GRIPE?



O casal muito simpático L. e O.R. afirma que quando se trata de paixão, não.
Foi assim que o romance deslanchou. Após inúmeras barreiras, falsas amizades, mentiras e desencontros eles finalmente solidificaram o sentimento que tinham um pelo outro. Conto assim romântico porque foi assim. Passei uma tarde inteira na companhia desse adorável casal conversando sobre coisas do coração. Nada melhor pra relaxar da famigerada prova de processo civil (não estudei, que vexame!).
Então L. e O.R. se conheceram na faculdade de direito e logo os anjinhos deles fizeram amizade. Eles aprenderam que o mundo não é cor-de-rosa, que existem ladrões de bons sentimentos e que nessa vida tem de se confrontar as verdades. Olha o famoso princípio do contraditório aí gente!
A O.R. é uma garota linda, cativante, meiga e, segundo L., birrenta. Ela declinou do convite de namoro do nosso amigo L. 2 vezes, mas ele foi perseverante, teve paciência e interpôs todos os recursos possíveis para reformar a decisão dela. Ele diz que ela é meio esquisita. RS.
Um ariano que não gosta de meios termos e uma pisciana apaixonada. Que coisa! Mas essa história e seus detalhes só vêm a enriquecer o mundo dos românticos que acreditam em namoros cheios de coraçõezinhos flutuantes pelo ar.
No corredor da faculdade, os dois foram tomar água. Na verdade foi uma desculpa esfarrapada para ficarem sós, longe da coletividade que sempre os acompanharam. A princesa deste conto real O.R. estava hiper gripada. Ela bebeu primeiro. E L. galanteador, aproveitou a deixa e perguntou: “Beijar passa gripe?” Não lembro bem da resposta dela, mas ele quis logo a práxis da coisa e tascou um super beijo nela.
Apesar da O.R. não ter acreditado nas propostas honestas do L., ele provou e a convenceu de que seriam felizes juntos.
Acho que são e acho que essa história pode ser levada até a nossa graduação, ao altar, aos filhos, à plenitude de amar.
Sejam felizes! Atchimmmmmmm!!! Saúde!

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Intelectualidade e povo


Qual a diferença do senso comum para o sendo comum?
É fácil responder, é só saber o que você prefere. Tem gente comum que gosta do comum. Tem gente especialista que gosta de sofisticação. Tem gente complicada que gosta de complexificar.
Comecei o texto bem comunzinho propositalmente pra evidenciar minha mudança. Sou alguém que pensou ser alguém e que antes repudiava o simples, o comum. Atualmente vejo o simples com uma paixão tão indescritível e é tão louco isso! Gosto de ser simples. Gosto de caminhar na areia, de passear de mãos dadas, de olhar a espuma que se desfaz nas ondas. Gosto do cheiro natural, gosto do sorriso espontâneo. Chega de intelectualidades forjadas, plagiadas, saturadas. Repudio decorar nomes de autores, de músicas, de livros. Repudio decorar com finalidade de auto-afirmação da pseudo-intelectualidade. Por isso esqueci quase tudo o que estudei, esqueci que aprendi a ser assim também, uma marionete da sociedade. Quero apenas ser eu e pronto. Não leio mais revistas, jornais ou assisto tv. Assumo meu eu popular. Eu quero é passar bem. Sou uma intelectual sim, mas do povo.
Quero dançar um brega com você!

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Eu disse sim

>> quinta-feira, outubro 02, 2008

Foi assim. Ele quis sair comigo. Eu disse sim. No dia, arrumei-me. O relógio deu a hora. Eu fui. Ele foi. Encontramos-nos. Teve beijo. Foi bom.
Depois ele me convidou. Aceitei. Esperei, esperei. . .Vesti-me como um lírio. Estava linda! Ele...bem ele demorou. Chegou. Teve beijo. Foi bom.
Aí ele quis de novo. Eu quis também. Apaixonei-me. Perfume, batom. O tempo passou. Nada dele aparecer. Ligou. Não vem. Sozinha, voltei pra casa. Pensei. Será? Concluí. Quero muito ideal para algo que nunca vai ser perfeito. Dormi...Z..z...z...Z..Z..Z..z...z...

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